Nem todo mundo sabe, mas o amálgama dental, aquele material escuro utilizado para preencher a cavidade do dente após a cárie ser removida, é um risco à saúde. Pois é, são muito comuns no Brasil as restaurações feitas com amálgama. Contudo, o perigo está na composição do amálgama: liga metálica que contém muito mercúrio. Por isso, na abordagem da odontologia biológica, trabalhamos com a exclusão de materiais que são prejudiciais ao organismo humano, como amálgama. Assim, seguimos a ideia de Odontologia Metal Free. Quer saber mais? Continue lendo este post!
OS PERIGOS DO AMÁLGAMA DENTAL
É preciso saber que existe relação entre a intoxicação por metais pesados no corpo, como o mercúrio, e as reações negativas em nosso organismo. Por exemplo: o cansaço em excesso pode sim ser uma consequência das restaurações em amálgama. Diante disso, como proceder?
A odontologia biológica trabalha com restaurações em resina, ou seja, material biocompatível e que não prejudica o corpo. Quando nossos dentes não estão saudáveis, todos os nossos órgãos podem ser afetados, haja vista que tudo está interligado. Costumamos seguir a máxima de que não somos um corpo sem boca, nem uma boca sem corpo. Nesse sentido, não trabalhamos com restaurações que contenham mercúrio e recomendamos a substituição por restaurações em resina, com o objetivo de prevenir males para o organismo.
Alguns problemas como dores de cabeça, transtornos de visão, falta de apetite, apatia, depressão, queda de cabelo, insônia e outros podem ser causados pela liberação de mercúrio do amálgama no corpo. Isso acontece pela mastigação, pelo ranger dos dentes (bruxismo) e até mesmo pela escovação dos dentes. Então, além de evitar o uso de amálgama, é preciso fazer a remoção desse material de forma adequada e segura.
REMOÇÃO SEGURA
Considerando o que foi dito, utilizamos algumas ferramentas para nos auxiliar nessa tarefa:⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
- máscara de proteção de vapores para o dentista e auxiliar – campo cirúrgico de proteção;
- isolamento absoluto com auxílio do topdam;⠀
- oxigênio para o paciente;
- oxímetro para controle de oxigenação do paciente;
- lupa para magnificação e melhor visualização da região a ser trabalhada;⠀⠀
- ultrassom para deslocamento da restauração evitando desgaste;
- brocas extrafinas e novas, altamente cortantes para evitar o aquecimento do amálgama e a liberação de mercúrio.
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Assim, fazemos tudo isso para maior segurança do dentista e do paciente, para evitar a contaminação por mercúrio de ambos!
Por isso, se você ainda tem restaurações dentárias de amálgama, agende uma avaliação para fazer a substituição segura por restaurações de resina. A saúde integral do paciente é a nossa prioridade!
Você já ouviu falar sobre dentista biológico e sobre as relações entre os dentes e os órgãos do corpo? Pois é, existem inúmeros artigos científicos que descrevem como a interferência em um dente pode ocasionar diversas reações no restante do corpo e vice-versa. Dessa forma, tais relações são o que a Odontologia Biológica estuda e defende.
O trabalho do dentista biológico
Nesse sentido, esta nova abordagem odontológica respeita profundamente cada tecido bucal e, para tanto, utiliza materiais biocompatíveis. Assim, também podemos chamá-la de Odontologia Integrativa, já que, nesta visão, cada elemento dentário tem relação com um determinado órgão. Então, o dentista biológico atua com esse princípio. Para trabalhar com esta perspectiva odontológica, é preciso um profundo conhecimento da Medicina Tradicional Chinesa, a fim de evitar que uma intervenção inadequada cause transtornos em um órgão, devido à sua estreita ligação através dos meridianos energéticos.
Dentro desta mesma linha, há muito a oferecer aos pacientes quando a biocibernética bucal é trabalhada, pois são avaliados os aspectos posturais e as disfunções têmporo-mandibulares como pontos fundamentais no alívio de dores como cervicalgias, lombalgias, dores nos joelhos e outras tantas manifestações cujas causas são disfunções dentárias.
Era da Odontologia Metal Free
Antes de mais nada, um exemplo claro da aplicabilidade da Odontologia Biológica é a utilização da zircônia quando há a necessidade de fazer implantes. Estética e previsibilidade de resultados são duas das vantagens da implantodontia de zircônia em comparação com a de titânio, mas a principal delas é a seguinte: biocompatibilidade. A partir dos estudos integrativos da odontologia, não se permite mais que os pacientes tenham metais em suas bocas, como os implantes de titânio, as restaurações de amálgama de prata (escuras), coroas metalo-cerâmicas ou qualquer outro ‘tratamento’ à base de metais. Há estudos científicos que confirmam os malefícios da biocorrosão dentro do osso dos pacientes por conta dos implantes de titânio. Já a zircônia, por ser completamente biocompatível, é a opção ideal. O material está no mercado internacional há mais de 20 anos e está ganhando cada vez mais espaço no Brasil com dentistas biológicos.
Em síntese: qual seria a sensação, como paciente, de entrar em uma clínica para tratar seus dentes e sair de lá com o sorriso dos sonhos e, como um bônus, sem sentir aquela dor nas costas que incomoda há tanto tempo? Integramos a saúde bucal e a saúde do corpo, como não poderia deixar de ser, já que se trata de um único organismo. Essa é a nova odontologia, mais humana, mais abrangente e mais completa.
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“Mostre-me seus dentes e te direi quem és”. O que poderia ser apenas uma frase de efeito, na realidade, retrata uma odontologia moderna e muito mais humana, voltada para o indivíduo como um todo. Quer saber mais sobre Odontologia Biológica ou Integrativa? Então, continue lendo este post!
Odontologia Biológica: conheça!
Primeiramente, a Odontologia Biológica é formada por profissionais habilitados que conhecem a íntima relação entre dentes, órgãos e vértebras. Com base na Medicina Tradicional Chinesa, a terapêutica busca essa relação e a aplica de um modo tão abrangente que consegue aplainar estados emocionais em desequilíbrio. Com efeito, isso acontece pois cada órgão traz consigo uma característica emocional muito peculiar.
Como exemplo, temos o caso de um paciente com seus dentes incisivos com desgaste acentuado. Esses dentes têm conexão com os rins, através dos meridianos energéticos descritos na Medicina Tradicional Chinesa. Por isso, eles carregam consigo a emoção do medo. Assim, a abordagem é tratar não só a consequência, que é o desgaste dentário, mas também uma provável causa do problema: o desequilíbrio energético do órgão. Para isso, lança-se mão dos meios oferecidos por essa medicina que tem mais de cinco mil anos e está mais atual do que nunca.
Relação entre dentes e problemas de saúde
Ainda nessa linha, outras consequências negativas para a saúde, tanto física quanto emocional, são notadas por meio dos dentes e de tratamentos dentários. Uma delas é o cansaço em excesso. Sim, existe relação entre o cansaço e a intoxicação por metais pesados, como o mercúrio, presente no amálgama dentário.
Quando nossos dentes não estão saudáveis, todos os órgãos do nosso corpo podem ser afetados. Por exemplo, os dentes pré-molares superiores estão relacionados ao pulmão e ao intestino grosso. Já os pré-molares inferiores, ao baço e ao estômago.
Os problemas dentários podem provocar diversas lesões no organismo, inclusive cansaço em excesso. Nesse sentido, dentes restaurados com amálgama liberam mercúrio, o que causa intoxicação e sobrecarrega o sistema imunológico. Analogamente, alguns problemas como dores de cabeça, transtornos de visão, insônia, falta de apetite, apatia, depressão, queda dos cabelos e outros podem surgir em decorrência da intoxicação por este metal, que é liberado aos poucos através da mastigação, através do bruxismo (ranger de dentes durante o sono) e até mesmo pela escovação dos dentes.
Atenção: evite restaurações de amálgama!
Por isso, se você tem ainda restaurações dentárias de amálgama, o aconselhado é retirá-las e substituí-las por materiais biocompatíveis. Com efeito, essa retirada deve ser feita de acordo com o protocolo de segurança para dentista e paciente.
Por fim, se você tem interesse em saber mais sobre retirada de amálgama e outros preceitos da Odontologia Biológica, entre em contato clicando aqui! Acompanhe também nossas redes sociais.
Você sabe o que é amálgama? É aquele material escuro utilizado para preencher a cavidade do dente após a cárie ser removida. Boa parte dos brasileiros que removeram cáries tem restaurações feitas com amálgama. Mas há um problema nisso: o amálgama é composto por uma liga metálica que contém muito mercúrio. Nesse sentido, dentro do novo conceito da odontologia biológica, existe a urgente necessidade de iniciarmos a exclusão de materiais que são prejudiciais ao organismo humano. Quer saber mais? Continue lendo este post!
TOXICIDADE
Atualmente, não basta ter as indicações necessárias para preencher os requisitos de um bom material restaurador. É preciso ser um material biologicamente compatível, que não deixe resíduos desastrosos na saúde física e emocional do paciente.
Pois é, em virtude disso, o mercúrio tem sido alvo de pesquisas há muito tempo. Embora seja um material resistente que cumpriu sua função como excelente restaurador durante muito tempo, estudos recentes mostram que o vapor de mercúrio é extremamente tóxico. Por isso, de acordo com a odontologia biológica, dependendo da sua concentração e do tempo de permanência na cavidade oral, pode trazer malefícios para a saúde de órgãos como pulmão, trato gastrointestinal, rins e sistema nervoso.
Nesse sentido, veja sintomas de intoxicações pelo mercúrio.
Segundo estudos, entre os desequilíbrios que uma concentração anormal desse metal pode causar ao organismo, estão:
– desenvolvimento de dores de cabeça;
– ansiedade;
– alterações de memória;
– fibromialgia;
– irritabilidade;
– hipertensão;
– oscilações de humor;
– tremores etc.
COMO O MERCÚRIO É LIBERADO PARA O ORGANISMO?
As pesquisas mostram que o simples ato de escovar os dentes, para quem tem restaurações de amálgama, pode fazer liberar este vapor tóxico. Assim, também pode acontecer essa liberação ao ingerir líquidos quentes, mascar chicletes e até mesmo ao ranger os dentes, ato conhecido como bruxismo. Além disso, o amálgama é um material ambientalmente prejudicial, justamente por conta do mercúrio. Dessa forma, mais do que um procedimento estético, a troca das restaurações de amálgama por outros materiais não tóxicos é uma questão de saúde com alcance que vai muito além da boca.
REMOÇÃO DO AMÁLGAMA
Por fim, a remoção desse material deve ser realizada de maneira diferenciada, seguindo um protocolo criterioso para que não sejam gerados resíduos nem vapor tóxico para o paciente, para o profissional, tampouco para o meio ambiente.
Quer saber mais sobre odontologia biológica? Entre em contato e agende sua avaliação com nossa equipe!
Você já ouviu falar em odontologia biológica? Em princípio, é uma nova forma de abordagem dentro da odontologia, cujo objetivo é minimizar os danos causados pelos diversos materiais e condutas durante as várias fases do tratamento. Aliás, dentro dessa abordagem, um dente com processo inflamatório crônico ou infeccioso pode ser a causa oculta de uma disfunção crônica em um órgão a distância com o qual está conectado por meio dos meridianos conhecidos pela Medicina Tradicional Chinesa. Diante disso, quer saber mais? Continue lendo!
RELAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS E DENTES
De acordo com essa filosofia conhecida há mais de 5 mil anos, existe uma interdependência entre os vários elementos dentários e nossos órgãos e vísceras. Dessa forma, a desarmonia em um dente acarreta o desequilíbrio no órgão correspondente e vice-versa.
Como exemplo, podemos citar o terceiro molar (nosso siso). Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, este dente está energeticamente ligado ao meridiano do coração e intestino delgado. Assim, isso indica que devemos ter precaução de somente indicar a extração desse elemento dentário quando for extremamente necessário. Portanto, é preciso analisar o custo-benefício desse procedimento, a fim de não prejudicar o equilíbrio energético do coração.
Então, ampliando um pouco mais este leque de ligações realmente extraordinárias, através de experimentos que comprovam este dinamismo energético entre as várias estruturas do corpo humano, citamos Hahnemann, médico alemão fundador da homeopatia: “quando a dor de dente não vem de uma ferida externa precedente, representa sempre o principal sintoma de uma doença, que é distribuída com diferentes tipos de todo o sistema”.
A BOCA COMO UM MICROSSISTEMA
A saber, ainda falando sobre odontologia biológica: a boca é um microssistema que reflete no todo, e assim tem que ser tratada, já que funciona como um fusível, produzindo patologias nela mesma para proteger órgãos mais vitais. Nesse ínterim, Hipócrates, pai da medicina moderna, afirmou que “um reumatismo sem esperança de cura pode ser eliminado com a extração dentária”. Em resumo, é muito interessante, não é?!
Paracelsus, médico suíço, apresentou sua concepção sobre a sepse bucal, ou os focos infecciosos dos dentes, que afetava todo o organismo. Bath, pneumologista em Genebra, identificou abcessos pulmonares causados por focos sépticos na boca. Realmente, há muito mais para falar sobre a relação entre a boca e os órgãos!
BIOCIBERNÉTICA BUCAL E A ODONTOLOGIA BIOLÓGICA: ENTENDA
Segundo a Sociedade Brasileira de Biocibernética Bucal, este conceito é “a ação de relação programada”, ou seja, o quanto nossa programação pós-genética pode ser beneficiada ou interferida pelos dentes ou pela mastigação em relação biológico-postural-cultural no alívio das tensões. Isso numa tentativa de reequilibrar essas relações.
A biocibernética bucal procura observar e entender o paciente de uma forma total, não apenas dental, já que a função dos dentes não se limita à trituração dos alimentos ou à estética. Na verdade, tem um componente de alcance inimaginável dentro da manutenção da saúde fisiológica e mental do ser humano. É sobre isso que a odontologia biológica trata!
Por certo, através desta odontologia holística, conseguimos eliminar os desconfortos e até mesmo dores como cervicalgias, dosalgias, disfunções temporo-mandibulares e tantos outros desequilíbrios orgânicos. Em suma, isso desde que estejam dentro do alcance deste antigo, mas tão atual conceito terapêutico.
FOCO NA QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE POR MEIO DA ODONTOLOGIA BIOLÓGICA
Dependendo do grau de disfunção, com esta nova visão no tratamento odontológico do paciente, temos como meta viabilizar a melhoria da qualidade de vida. Nesse sentido, trabalhamos com a odontologia que não negligencia aspectos de suma importância no momento da anamnese, da pesquisa das variadas disfunções orgânicas e psicológicas.
Por fim, acreditamos que o ideal da odontologia é a utilização de métodos que tratem o paciente como um todo, e não apenas como um indivíduo portador de cáries dentárias, por exemplo. Nessa linha, queremos submeter o paciente a um tratamento mais humanizado, sem o velho estigma da associação dentista versus dor. Assim gostaríamos de ser tratados. Assim tratamos nossos pacientes.
Tem dúvidas sobre biocibernética bucal? Deixe aqui seu comentário ou entre em contato com nossa equipe pelas redes sociais!